Névoa em Marte, tempestades em Júpiter e erupções incandescentes no Sol: composições digitais mostram como são de perto nossos vizinhos cósmicos.

Uma nova exposição no Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, reúne impressionantes imagens dos nossos vizinhos mais próximos do Sistema Solar.
A mostra destaca o trabalho do americano Michael Benson, que usa arte e ciência para criar composições digitais a partir de dados enviados à Terra pela Nasa e pela Estação Espacial Internacional.
Os 77 trabalhos representam o que humanos avistariam se fossem viajar pelo Sistema Solar.
“Otherworlds: Visions of our Solar System” (“Outros mundos: Visões do nosso Sistema Solar”) ficará em cartaz de 22 de janeiro a 15 de maio.
Uma exposição no Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, reúne impressionantes imagens em close dos nossos vizinhos mais próximos do Sistema Solar (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Uma exposição no Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, reúne impressionantes imagens em close dos nossos vizinhos mais próximos do Sistema Solar (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
A nova mostra - Otherworlds (outros mundos, em inglês) - destaca o trabalho do americano Michael Benson, que usa arte e ciência para criar composições digitais a partir de dados enviados para a Terra pela Nasa e pela Estação Espacial Internacional (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)A nova mostra – Otherworlds (outros mundos, em inglês) – destaca o trabalho do americano Michael Benson, que usa arte e ciência para criar composições digitais a partir de dados enviados para a Terra pela Nasa e pela Estação Espacial Internacional (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Os 77 trabalhos representam o que humanos veriam se fossem visitar esses lugares. Nesta imagem, Terra sendo vista a partir da Estação Espacial Internacional. A bota da Itália fica claramente visível. No canto inferior direito, as luzes são de Milão (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Os 77 trabalhos representam o que humanos veriam se fossem visitar esses lugares. Nesta imagem, Terra sendo vista a partir da Estação Espacial Internacional. A bota da Itália fica claramente visível. No canto inferior direito, as luzes são de Milão (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Este imenso vórtice do ciclone tropical 03B atingiu a costa leste da Índia no fim de 2003, com rajadas de vento de 120 km/h (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Este imenso vórtice do ciclone tropical 03B atingiu a costa leste da Índia no fim de 2003, com rajadas de vento de 120 km/h (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Acima, erupções gigantes na superfície do lado direito do Sol. Benson usou dados brutos sobre a exposição na Terra a raios ultravioleta para criar esta foto (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Acima, erupções gigantes na superfície do lado direito do Sol. Benson usou dados brutos sobre a exposição na Terra a raios ultravioleta para criar esta foto (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
A imagem mostra o maior conjunto de cânions do Sistema Solar, localizado em Marte. O agrupamento é tão largo quanto a Austrália e tem quase 4 mil quilômetros de comprimento. Uma névoa ocupa o fundo do cânion, que tem mais de 6,5 kms de profundidade (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)A imagem mostra o maior conjunto de cânions do Sistema Solar, localizado em Marte. O agrupamento é tão largo quanto a Austrália e tem quase 4 mil quilômetros de comprimento. Uma névoa ocupa o fundo do cânion, que tem mais de 6,5 kms de profundidade em determinados pontos – mais de três vezes mais profundo que o Grand Canyon, nos Estados Unidos (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Há centenas de cometas viajando por nosso sistema em órbitas alongadas ao redor do Sol. Na imagem, o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, que foi descoberto em 1969 (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Há centenas de cometas viajando por nosso sistema em órbitas alongadas ao redor do Sol. Na imagem, o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, que foi descoberto em 1969 (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
O Grande Ponto Vermelho de Júpiter pode ser visto aqui. Trata-se de uma tempestade persistente que impede o avanço de nuvens brancas à sua direita. Com um tamanho três vezes superior ao da Terra, está em curso há pelo menos 348 anos (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)O Grande Ponto Vermelho de Júpiter pode ser visto aqui. Trata-se de uma tempestade persistente que impede o avanço de nuvens brancas à sua direita. Com um tamanho três vezes superior ao da Terra, está em curso há pelo menos 348 anos (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Esta imagem mostra as imensas falhas e cumes que se espalham pela superfície congelada de Europa, uma das dezenas de luas de Júpiter. Ela é um pouco menor que a nossa Lua (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Esta imagem mostra as imensas falhas e cumes que se espalham pela superfície congelada de Europa, uma das dezenas de luas de Júpiter. Ela é um pouco menor que a nossa Lua (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
O tamanho de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, faz com que sua maior lua, Ganímedes, pareça ser muito pequena. Mas ela é o nono maior corpo celeste do Sistema Solar e é maior que o planeta Mercúrio (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)O tamanho de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, faz com que sua maior lua, Ganímedes, pareça ser muito pequena. Mas ela é o nono maior corpo celeste do Sistema Solar e é maior que o planeta Mercúrio (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
'Parece mármore ou um chapéu que você usaria em um casamento - a cores são lindas', diz Poppy Cooper, curadora do Museu de História Natural de Londres, que ajudou a compor a mostra, sobre esta imagem que retrata as regiões ao norte de Saturno (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)‘Parece mármore ou um chapéu que você usaria em um casamento – a cores são lindas’, diz Poppy Cooper, curadora do Museu de História Natural de Londres, que ajudou a compor a mostra, sobre esta imagem que retrata as regiões ao norte de Saturno. Nestes anéis de poeira e gelo que circundam o planeta caberiam 763 planetas do tamanho da Terra (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
'Muitas pessoas ficam fascinadas com esta imagem de Encélado, uma das luas de Saturno, porque ela se parece com a Estrela da Morte de Guerra nas Estrelas', diz Cooper. O lado direito da lua aparece iluminada pelo Sol e, no lado esquerdo, por raios solares (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)‘Muitas pessoas ficam fascinadas com esta imagem de Encélado, uma das luas de Saturno, porque ela se parece com a Estrela da Morte de Guerra nas Estrelas’, diz Cooper. O lado direito da lua aparece iluminada pelo Sol e, no lado esquerdo, por raios solares que foram refletidos por Saturno (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
O terceiro maior planeta do Sistema Solar, Urano, foi descoberto em 1781 pelo astrônomo William Herschel, mas seus anéis esmaecidos só foram vistos em 1977 (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)O terceiro maior planeta do Sistema Solar, Urano, foi descoberto em 1781 pelo astrônomo William Herschel, mas seus anéis esmaecidos só foram vistos em 1977 (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)
Esta imagem mostra o gelado planeta anão Plutão, que fica na periferia do Sistema Solar. 'Otherworlds: Visions of our Solar System' pode ser vista no Museu de História Natural de Londres de 22 de janeiro a 15 de maio (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Esta imagem mostra o gelado planeta anão Plutão, que fica na periferia do Sistema Solar. ‘Otherworlds: Visions of our Solar System’ pode ser vista no Museu de História Natural de Londres de 22 de janeiro a 15 de maio (Foto: ESA/Rosetta/Caltech/Michael Benson/Kinetikon Pictures)Fonte: G1

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