Está aí o mais recente título de uma das sagas importantes da indústria dos videojogos


Metal Gear Solid é uma das sagas mais importantes da indústria dos videojogos. Quando chegou à primeira PlayStation (em 1998) a tendência dos jogos alterou-se para sempre. A forma como estes e os filmes se aproximavam era inédita e, ainda hoje, a grande maioria segue esta tendência. Com uma realização cinematográfica, um excelente trabalho de vozes e um enredo arrebatador, toda a saga é um conjunto de fantásticos jogos.

Agora, com a rotura entre Kojima e a empresa Konami, a saga está em risco e, por isso, voltamos ao seu último trabalho, lançado em setembro do ano passado, para vos explicar o porquê de MGSV ter sido um dos grandes jogos de 2015.


Em MGSV voltamos a controlar Big Boss, uma das personagens mais conhecidas da indústria, para enfrentarmos uma narrativa cheia de revelações e reviravoltas. Num fantástico mundo aberto tentaremos ludibriar os nossos inimigos, vencê-los e avançar enquanto disparamos o menos possível. O famoso Stealth gameplay, praticamente inventado por Kojima há mais de 20 anos, continua a ser a base para a forma mais eficiente de jogarmos MGS. Não entrando em confrontos, mas sim pensando nas nossas ações, planeando os próximos movimentos e caminhos de fuga, é assim que avançamos enquanto encontramos algumas personagens já conhecidas. Pelo meio iremos recrutar soldados, médicos, tradutores, espiões e muito mais.


Tecnicamente quase perfeito, MGSV apenas peca por um final que não oferece todas as respostas, nem que aprofunda as questões morais que Kojima sempre levantou (apesar de estarem presentes) sobre a guerra. 

Mas o que distingue MGSV de qualquer outro é a forma como interage connosco e reage ao que fazemos. Com uma inteligência artificial soberba, o jogo adapta-se ao que fazemos, algo notável tendo em conta que este mundo nos permite ter um leque enorme de ações distintas para cada situação.


Kojima despede-se em grande, num jogo que vergou a crítica, arrecadando notas máximas por todo o Mundo.
Fonte: Record


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